Data de Publicação: 02/09/2025 às 10:47:33

Fonte das Informações: CCI - Coordenadoria de Comunicação Institucional

Presidente Kennedy vive um momento de transformação histórica. Grandes projetos já estão em fase de instalação, terraplanagem e construção de estruturas, consolidando o município como um dos mais promissores polos de desenvolvimento do Espírito Santo. Empresas de diferentes setores — energia renovável, petróleo e gás, logística e bioenergia — escolheram o território kennedense para receber investimentos robustos, que somam centenas de milhões de reais e apontam para um futuro de diversificação produtiva e geração de empregos qualificados.
Esse movimento industrial não é apenas promessa: as obras em andamento e os canteiros já montados evidenciam que o ciclo de desenvolvimento começou, marcando uma nova etapa no posicionamento econômico de Presidente Kennedy no cenário regional e nacional.


VAMTEC – Sinergia com o Porto Central
A VAMTEC, especializada na produção de componentes estratégicos para os setores de petróleo, gás e siderurgia, investiu cerca de R$ 118 milhões em sua instalação no município. Seu objetivo é atender à indústria pesada — especialmente a cadeia de petróleo e gás — criando sinergia com o Porto Central e ampliando a rede de fornecedores e clientes regionais. Essa operação gera empregos qualificados e posiciona Kennedy como um elo importante na cadeia energética estadual. 


Usina Monte Belo – Etanol com energia limpa
Localizada na Fazenda São Salvador, a Usina Monte Belo implementa um projeto de R$ 80 milhões voltado para a produção de açúcar e etanol, com cogeração de energia a partir do bagaço da cana. A indústria está em fase de implantação e representa uma importante fonte de empregos diretos e indiretos, contribuindo simultaneamente para a diversificação econômica e a expansão de uma matriz energética renovável. 


Usinas solares – Energia limpa e atração de investimentos
A região de Presidente Kennedy é um dos locais capixabas com maior índice de radiação solar (5,58 kWh/m²/dia) Governo ES+1Wikipédia, tornando-a ideal para investimentos em energia fotovoltaica. O Fundo Fundesul Presidente Kennedy, em parceria com o Bandes, garantiu R$ 9,6 milhões para a instalação da Apolo Solar, que construirá uma miniusina com capacidade de 2,6 MW, com previsão de entrar em operação até o primeiro semestre de 2024. Além disso, outros projetos estão em análise, totalizando quase R$ 50 milhões em investimentos para esta área. Isso reforça o compromisso municipal com a sustentabilidade, diversificação da matriz energética e geração de empregos locais.


Jolivan Logística – Potencializando o escoamento
A Jolivan, uma das maiores empresas de logística do país, escolheu Presidente Kennedy para instalar seu centro de armazenagem e distribuição. Integrado ao Porto Central e à malha rodoviária, esse projeto otimiza a cadeia logística local, melhora competitividade e cria novas oportunidades de emprego para a população. 


Fortalecimento da infraestrutura elétrica e incentivos municipais
Para suportar esse robusto desenvolvimento industrial, a Prefeitura, em parceria com a Findes e concessionárias de energia, tem promovido o reforço da infraestrutura elétrica municipal, garantindo abastecimento estável e confiável para indústrias e cidadãos. Além disso, iniciativas como a Lei de Incentivos Fiscais e o Fundesul posicionam Kennedy como ambiente atrativo e desburocratizado para novos negócios, usando parte dos royalties do petróleo como capital de fomento a projetos estruturantes.
Esses empreendimentos confirmam que Presidente Kennedy já é hoje uma realidadeindustrial vibrante. Entre energia renovável, logística integrada, bioenergia e manufatura, o município trilha um caminho sólido de transformação econômica e diversificação produtiva, gerando renda, oportunidades e clareando o futuro regional.

Origem das informações:
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https://presidentekennedy.es.gov.br/secretarias/

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PRESIDENTE KENNEDY: UM NOVO CICLO DE OPORTUNIDADES

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Presidente Kennedy vive um momento decisivo para a consolidação de seu desenvolvimento econômico, com a chegada de investimentos expressivos em diferentes setores, que prometem transformar a estrutura produtiva e gerar novas oportunidades para a população.
Entre os empreendimentos de maior destaque está o Porto Central, um projeto de logística portuária de águas profundas, com investimento estimado em bilhões de reais e considerado prioritário pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal. O impacto esperado é significativo, com milhares de empregos diretos e indiretos, incremento substancial na arrecadação de ISS e ICMS e a transformação do município em um hub logístico nacional e internacional.


Porto Central: a âncora do desenvolvimento regional
As obras do Porto Central começaram em dezembro de 2024 e já reposicionam o município no mapa da infraestrutura portuária do país. Considerado um dos maiores empreendimentos privados de logística em andamento no Brasil, o porto multipropósito tem área de 2.000 hectares e profundidade de até 25 metros, condição que permite receber os maiores navios do mundo.
A primeira fase em execução contempla a construção do terminal de granéis líquidos para operar transbordo de petróleo, do quebra-mar sul e do canal de acesso da infraestrutura portuária. 
O avanço tem atraído grandes empresas. Já foram assinados contratos com grandes produtoras como Equinor, Petrobras, CNOOC e a Repsol Sinopec Brasil. Em paralelo, foram firmados memorandos de entendimento com a M.A.R.S. Europe A/S, para estudo de um estaleiro sustentável de reciclagem naval, e com a Praxys, que avalia a instalação de um terminal de contêineres de grande porte, com capacidade projetada para navios de até 24 mil TEUs.
Além disso, investidores afirmam que já manifestaram interesse em outras estruturas previstas, como o terminal de grãos do sul do Espírito Santo, com capacidade para 15 milhões de toneladas de grãos e 3 milhões de toneladas de fertilizantes, com investimento estimado de R$ 900 milhões, e o terminal de gás natural liquefeito (GNL) com capacidade para movimentar 21 milhões de m³/dia, fornecendo combustível para usinas térmicas.
O desenho multipropósito completo será desenvolvido em cinco fases e prevê até 54 berços de atracação, aptos a receber operações de granéis sólidos e líquidos, fertilizantes, grãos, cargas gerais, contêineres, gás natural, apoio offshore e estaleiros. A concepção coloca Presidente Kennedy em posição estratégica para integrar cadeias produtivas do agronegócio, da mineração e da energia, conectando o litoral capixaba a mercados globais.
A localização geográfica é apontada como diferencial. O porto terá ligação direta com rodovias estaduais e federais, e conta com a futura Ferrovia 118 para ampliar o escoamento em direção a Minas Gerais e ao Centro-Oeste. A expectativa é de que o empreendimento altere fluxos logísticos hoje concentrados em portos do Sudeste e do Sul, criando alternativas para exportadores e importadores.
No campo socioeconômico, a previsão é de que a obra da primeira fase do porto empregue até 1.295 trabalhadores diretos no pico da construção, segundo dados oficiais. A empresa afirma que pretende preencher até 70% dessas vagas com mão de obra local, priorizando Presidente Kennedy e municípios vizinhos como Marataízes e São Francisco de Itabapoana. Para isso, mantém programas de capacitação e ações em parceria com o Sine e com órgãos públicos de intermediação de emprego. O impacto do empreendimento, no entanto, vai além do número de postos gerados, com a criação de uma nova cadeia de fornecedores e serviços, capaz de sustentar atividades econômicas mesmo após a fase de obras.
Do ponto de vista ambiental, a obra vem sendo acompanhada por medidas de compensação, em conformidade com o licenciamento guiado pelo IBAMA. A supressão vegetal já foi concluída, com resgate de fauna e reaproveitamento de biomassa e topsoil. O viveiro de mudas do empreendimento tem capacidade de até 60 mil unidades por ano, e a meta é plantar 100 mil até 2027, sendo que mais de 15 mil já foram inseridas em áreas determinadas no licenciamento.